Mostrando postagens com marcador energia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador energia. Mostrar todas as postagens

Coca-cola gerando energia

 

 

A Coca-cola não serve apenas para acompanhar as refeições e desentupir pias e ralos.  A sua mais nova utilidade é gerar energia. A invenção é da designer chinesa Daizi Zheng que criou um celular livre das baterias de lítio e dos tradicionais problemas causados por elas.

O aparelho é alimentado por uma bio-bateria que utiliza carboidratos de líquidos açucarados para carregá-lo e elimina os danos causados ao meio ambiente pelas baterias comuns como o alto consumo de matéria-prima para produzi-las, a poluição decorrente do processo e a dificuldade do descarte ecologicamente correto ao final da vida útil. A bio-bateria é 100% biodegradável e, quando se torna imprestável, se transforma em oxigênio e água.

Zheng informa, ainda, que a potência do dispositivo é entre três e quatro vezes maior que a padrão. Pode parecer bom demais para ser verdade, mas a intenção é que o celular chegue ao mercado, embora ainda não haja previsão de lançamento ou estimativa de preço.

 

1265049806053_9

read more...

Mecanismo que ajusta metabolismo

0,,34576211-FMM,00

Pesquisa da Clínica Mayo identifica mecanismo que ajusta metabolismo. Descoberta foi publicada na revista 'Cell Metabolism'.

Os mecanismos que preservam energia são naturalmente protetores em períodos de escassez de alimentos ou de stress ambiental, mas promovem obesidade em uma sociedade sedentária, como a moderna.

Cientistas da Clínica Mayo, um centro privado de pesquisa nos EUA, descobriram um mecanismo molecular que controla o gasto de energia em músculos e ajuda a determinar o peso corpóreo. Participaram do estudo especialistas da Universidade de Iowa, de Connecticut e de Nova York, todas americanas. A conclusão do grupo é que a descoberta, apresentada na revista “Cell Metabolism”, pode levar a uma nova abordagem médica no tratamento da obesidade.

O mecanismo de preservação de energia do organismo é controlado por canais de potássio sensível a ATP (trifosfato de adenosina, na sigla em inglês, uma substância que atua como “armazém” de energia). Os canais (KATP) regulam o desempenho do coração e dos músculos de acordo com o nível dos reservatórios de ATP. Sem este dispositivo "energy-saving", os animais queimam mais energia estocada, dissipando mais calorias mesmo em repouso.

A ideia dos cientistas foi bagunçar de propósito o sistema, eliminando canais KATP. Assim, o organismo dos roedores de laboratório passou a gastar energia de modo menos eficiente. Gastando mais energia, e guardando menos, não engordavam. “Os mecanismos que preservam energia são naturalmente protetores em períodos de escassez de alimentos ou de stress ambiental”, explica Alexey Alekseev, principal autor do estudo. “Mas promovem obesidade em uma sociedade sedentária, como a moderna.”

Ainda segundo Alekseev, as descobertas sugerem que mirar em novas terapias as funções dos canais KATP, “especificamente em músculos”, poderia oferecer uma nova opção para pacientes obesos com baixa capacidade de se exercitar.

 

Clique aqui para baixar o artigo na íntegra (em inglês, formato .pdf, 12 páginas).

read more...

Energia eólica no Brasil

 

 

usina-eolica-brasil-20091215165303

 

Por meio do segundo Leilão de Compra de Energia de Reserva exclusivo para fonte eólica, o Ministério de Minas e Energia (MME) contratou 71 usinas. Segundo o MME, os 753 lotes contratados significam um aumento de 1.805,7 MW de potência ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e requerem um investimento de R$ 9,4 bilhões.

 

Os contratos negociados tiveram valor total de R$ 19,6 bilhões ao longo de 20 anos, com preço médio de venda de R$ 148,39 /MWh.

Das usinas contratadas, 23 encontram-se no estado do Rio Grande do Norte, 21 no Ceará, 18 na Bahia, 8 no Rio Grande do Sul e 1 no Sergipe.

read more...

Aneel: compensação pelas falhas no serviço...


A partir de janeiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai mudar a forma como pune as distribuidoras por interrupções no fornecimento de energia. Em vez de cobrar uma multa pelo descumprimento de metas coletivas de qualidade, a Aneel vai adotar um novo sistema, pelo qual as distribuidoras terão que repassar diretamente ao consumidor, na conta de luz, uma compensação pelas falhas no serviço. E a qualidade do fornecimento de energia será medida por parâmetros individuais, ou seja, por falhas em cada unidade atendida pelas distribuidoras. [...]
read more...

Global Intelligent Utility Network Coalition

Toda evolução nesse sentido deve ser apoiada. Gostei.

A CPFL Energia, maior companhia privada do setor elétrico brasileiro, é a primeira empresa da América Latina a ingressar na Global Intelligent Utility Network Coalition (GIUNC), grupo mundial de companhias do setor elétrico que trabalha com a IBM para acelerar a adoção de tecnologias smart grid, rede inteligente que transforma o sistema elétrico em uma infraestrutura digitalizada, otimizando não só o uso de energia como abrindo a possibilidade de novos negócios, como telecomunicações, por meio da rede elétrica.

Um exemplo é que as distribuidoras poderão fornecer planos de tarifa, como as empresas de telefonia, para os consumidores baseados no perfil de consumo. Além disso, as companhias poderão controlar o consumo dos equipamentos dos clientes.

No Brasil, a IBM convidou a CPFL para participar do GIUNC, apoiando a empresa a ter acesso a tecnologias e projetos que estão sendo desenvolvidos para transformar a forma como a energia é gerada, transmitida, distribuída e consumida. As mudanças nesses processos visam agregar inteligência em toda a rede para reduzir, significativamente, interrupções e falhas, além de melhorar o atendimento, planejar a demanda atual e futura e aumentar a eficiência no consumo. [...]

read more...

Internet pode baratear energia elétrica


O uso da rede elétrica para a distribuição de serviços de internet em alta velocidade poderá baratear as tarifas de energia. Proposta da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que examina o assunto, prevê que 90% da receita obtida pelas distribuidoras de energia com o aluguel dos fios para as empresas de internet terá de ser empregada na redução de tarifas de eletricidade.

A resolução que definirá as regras para o uso da internet pela rede elétrica deve ser votada pela diretoria da Aneel ainda neste mês. O assessor da Superintendência de Regulação da Distribuição, Carlos Mattar, disse à Agência Estado que o critério já é utilizado no aluguel de postes para passagem dos cabos da telefonia. "A distribuidora não tem custo nenhum (com isso)." Ele explicou que, se houver necessidade de investimento na rede, a empresa de telecomunicações é que arcará com o custo. O mesmo ocorre com os postes. "Ela (a distribuidora) não vai investir um centavo e ainda vai ganhar 10%."

A resolução da Aneel, segundo Mattar, deixará claro que a locação não pode comprometer nem alterar o fornecimento de energia elétrica. Pela legislação, as distribuidoras não poderão operar diretamente os serviços de internet. Se estiverem interessadas em entrar no negócio, terão de criar uma subsidiária específica.

Até o fim do ano a Aneel deve fixar o valor que as distribuidoras poderão cobrar pelo aluguel dos postes para as empresas de telefonia. Hoje, como não há uma regra, cada uma cobra o que quer. Os preços variam de R$ 1 a R$ 16 por mês por poste, a média é de R$ 3. A definição do valor fixo vai ajudar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no cálculo das tarifas das concessionárias de telefonia fixa, uma vez que será possível saber quanto cada empresa pagou pelo aluguel.

By: Xeret@.
read more...

Conta de luz poderá variar com o horário do consumo

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estuda uma ampla reestruturação do sistema de tarifas de energia elétrica do País. Uma das idéias é estimular, pelo bolso, a mudança de hábitos do consumidor visando ao uso mais eficiente da energia.


A agência analisa a hipótese de fazer com que as distribuidoras cobrem dos clientes residenciais tarifas diferenciadas, de acordo com o horário, como ocorre com a telefonia. Isso hoje não é possível pelo modo como funciona o setor, em que as tarifas da baixa tensão (residências e pequenos comércios) são unificadas dentro de área de cada empresa.

A Aneel estuda a possibilidade de a energia gasta em um banho, por exemplo, ser mais barata se o consumidor ligar o chuveiro fora do horário de pico: entre o fim da tarde e o começo da noite, quando a maioria das pessoas chega em casa do trabalho.

"Hoje o gerenciamento de demanda na chamada baixa tensão não existe. E nós vemos isso como algo desejável. Porque os consumidores sempre respondem ao sinal do preço - e eles devem ter essa oportunidade", disse à Agência Estado a diretora da Aneel Joísa Campanher Dutra.

A distinção de tarifas motivaria um uso mais eficiente e econômico da energia, reduzindo a necessidade de novas usinas. Ao longo do dia, o consumo residencial é praticamente linear, com exceção do pico entre as 18 horas e as 21h e de uma ligeira elevação entre as 6h30 e as 7h, quando muita gente toma banho antes de ir trabalhar.

Do ponto de vista legal, a adaptação para tarifas flexíveis pode ser feita pela própria Aneel. Mas ainda não há prazo. A agência, aliás, já está há cerca de dois anos realizando estudos para tentar rearranjar a estrutura tarifária das distribuidoras, que inclui, além das residências, os clientes de alta tensão, como as indústrias.

"Todo esse debate terá ainda de ser submetido a uma audiência pública, que não tem data para ser feita. Até porque não temos uma proposta fechada. Estamos na fase de diagnóstico do problema", disse Joísa. A Aneel chegou a promover um seminário internacional no mês passado.

Para pôr em prática as tarifas flexíveis nas residências seria também necessário disseminar o uso dos chamados medidores eletrônicos, porque, com os tradicionais, analógicos, a diferenciação por horário de consumo não seria possível. Isso, porém, não seria um empecilho muito grande, uma vez que esses aparelhos - já usados por empresas como a Ampla, do Rio - ajudam a combater fraudes e os chamados "gatos".

Outra tecnologia, em fase de regulamentação, que pode favorecer a flexibilização das tarifas é o chamado PLC (Power Line Communication), que é a internet pela rede elétrica.

"As pessoas falam que a indústria de energia passou muito tempo sem grandes inovações. Agora, por conta da medição eletrônica e do PLC deveremos ter mudanças importantes e rápidas", disse Joísa. A Aneel já trabalha na elaboração de um modelo para o uso geral do medidor eletrônico no País. Hoje, as instalações que existem são por decisões voluntárias das empresas. Hoje há 400 mil desses instrumentos instalados no País.

No caso das tarifas de alta tensão (indústrias, em sua maioria), o problema é outro. Existem preços diferenciados para diferentes classes de consumo. Mas a preocupação é de que, em alguns casos, o "sinal" do preço pode induzir um determinado cliente a tentar mudar de faixa de consumo. "Se você tem uma oscilação (de preço) muito grande de um ano para o outro, pode induzir uma movimentação por parte do consumidor. Ele pode, por exemplo, sair do sistema no horário de pico, colocando um gerador a diesel para funcionar."

By: Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
read more...

Restituíção por prejuízos com queda de energia

Fique de olho vivo mesmo no escuro.


A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou no último dia 14, uma resolução que estabelece regras mais severas que obrigam as distribuidoras de energia ressarcir seus clientes que tiveram equipamentos queimados por problemas na rede elétrica. A principal mudança do prazo que foi reduzido de 90 para 45 dias, entre o pedido feito pelo cliente e o ressarcimento do bem avariado pela distribuidora.

Comprovado que um equipamento queimou em virtude de problemas na rede elétrica, a distribuidora tem que ressarcir o cliente em dinheiro ou substituir o aparelho por outro igual ou similar. O consumidor deve primeiro procurar a concessionária e, no caso de negativa da distribuidora, pode recorrer à Aneel ou às agências reguladoras estaduais.

Outra mudança é o valor da indenização que passa a ter atualização monetária (IPCA). O consumidor paga o conserto do bem e o valor é corrigido monetariamente. O ressarcimento pode ser usado também para compensação de débitos pendentes, quando houver inadimplência por parte do cliente com a companhia de energia. A indenização, no entanto, não gera crédito para o pagamento de futuras contas de luz.

O ressarcimento já é exigido das empresas, mas um levantamento da agência mostra que os clientes têm tido dificuldades em cobrar seus direitos, uma vez que os pedidos são indeferidos. A Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição (SRD) da Aneel fez, em 2007, um estudo sobre 568 solicitações de ressarcimento por danos elétricos negados por distribuidoras. Em 51% deles, a empresa alegou que não houve relação entre os problemas na rede elétrica e a queima do aparelho, enquanto a Aneel comprovou o contrário.

A recomendação da Aneel é para que o consumidor telefone imediatamente para a concessionária quando ocorrer queda de energia, que causar a queima de equipamentos, registrando o ocorrido. Além disso, é importante que o cliente peça o número do protocolo do registro da reclamação, que pode ser usado como mais um elemento na hora de dar entrada no processo de ressarcimento.

As novas regras entram em vigor quando forem publicadas no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer provavelmente nesta semana.

By: G1 e Estadão.
read more...

Reciclagem e economia


A Owl Power Company, é uma empresa americana, fabricante de sistemas de energia limpa, No início desse ano, lançou uma engenhoca interessante, o Vegawatt.

Trata-se de um equipamento que transforma óleo de cozinha usado em energia elétrica e água quente. Boa idéia para hotéis, restaurante, lanchonetes e afins.

A máquina gera de 10% a 25% da energia elétrica necessária para os estabelecimentos, segundo a fabricante. Além da economia, o sistema ainda dá fim para um dos mais poluentes resíduos do segmento de food service: o óleo usado em frituras.

O Vegawatt pode ser financiado por US$ 435 mensais, durante cinco anos. A economia esperada é de US$ 850 por mês. Quem tem dinheiro em caixa, também pode pagar US$ 22.000 à vista e recuperar o investimento em três anos.




By: Papo de Empreendedor .
read more...
Related Posts with Thumbnails