As batidas do coração da americana Carol Kasyjanski estão, literalmente, na internet. Ela se tornou, no mês de agosto, a primeira pessoa nos Estados Unidos a ter implantado um marca-passo com conexão sem fio à rede mundial de computadores. Tanto o funcionamento do coração como o do equipamento são monitorados remotamente pelos médicos do hospital St. Francis, de Nova York. Além disso, diariamente, é feita uma checagem automática – sem a participação humana – pelo servidor do hospital, para averiguar se há algum problema. O computador é capaz de avaliar se há algo de preocupante, e o médico só é avisado se a máquina detectar algum risco. A novidade que mudou a vida de Carol Kasyjanski aos 61 anos é apenas um exemplo do potencial prático do que os especialistas chamam da internet das coisas.
Esse conceito começou a ser desenhado há quase dez anos nos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology). A ideia inicial era criar uma nova geração de códigos de barras, mas ela evoluiu para algo bem mais complexo: a proposta de ligar todas as coisas à internet – de sofisticados equipamentos até o pote de maionese – para que esses objetos pudessem se comunicar entre si e gerar informações a serem usadas nas mais diferentes funções. “A internet das coisas é um termo geral para objetos inteligentes, num mundo em que essa inteligência se torna imperceptível e ubíqua, e em que as coisas se adaptam aos humanos”, afirma Ajit Jaokar, fundador da empresa britânica de pesquisa Futuretex e membro do grupo que discute o futuro da internet no Fórum Econômico Mundial.
A matéria é longa e por isso postei só um aperitivo. Vale a pena.
Cliquem aqui para lerem na íntegra.



















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