Com mais de 300 mil estrangeiros zanzando por suas cidades, a África do Sul festeja um ainda baixíssimo número de ocorrências policiais nesta Copa – que caminha, mesmo num país de altos índices criminais, para ser a menos violenta de todas. Até a quinta-feira 17, foram apenas 21 casos. Treze cometidos por estrangeiros – sendo um brasileiro que roubou uma bolsa na Cidade do Cabo.
Esse baixo número de crimes na Copa está sendo atribuído, em parte, à celeridade das punições. E ao rigor também. Nesse quesito, o tribunal criado exclusivamente para atuar durante o Mundial lembra o dos tempos do apartheid. Por exemplo: dois homens que roubaram câmeras fotográficas de jornalistas espanhóis e portugueses, na semana passada, já foram condenados a 15 anos de cadeia. E o receptador do equipamento, a 20 anos.
Por falar em jornalistas assaltados: a lista de profissionais da imprensa atacados por ladrões desde o início da Copa é liderada por brasileiros. Nada menos que quatro tungados até a manhã da sexta-feira 18, num total de nove vítimas.
1 comentários: on "Em cana na Copa"
Punir o receptador é imprescindível, fecha o cerco ao crime.
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