Nem sempre.
"Pagar o pato" ou "esse cara é um pato.”
Estas expressões derivam de um antigo jogo praticado em Portugal. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (montado em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancar a ave de uma só vez. Quem perdia, isto é quem não conseguisse arrancar o pato, era quem pagava pelo animal sacrificado bem como pela aposta feita. Sendo assim, passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se pagava por algo (o pato) sem ter qualquer vantagem em troca.
Mas, nem sempre é assim:
A atriz Sthefany Brito não vai mais receber - pelo menos por ora - a pensão de R$ 130 mil mensais do jogador Alexandre Pato, seu ex-marido.
O TJ do Rio de Janeiro deferiu efeito suspensivo no agravo de instrumento interposto - em nome do atleta - pelo advogado João Paulo Lins e Silva.
A suspensão concedida pelo desembargador Sérgio Gerônimo Silveira é valida até o julgamento do recurso, que será analisado por três desembargadores.
Em decisão anterior, a juíza Maria Cristina de Britto Lima, da 1ª Vara Cível do Rio de Janeiro, determinara o pagamento da quantia, que equivale a 20% da renda mensal de Pato. O jogador do clube italiano Milan ganha R$ 650 mil mensais na soma de salários, direitos de imagem etc.
Pelo menos até que a questão seja definitivamente decidida, Stefany terá à sua disposição, mensalmente, R$ 5 mil - que é a cifra oferecida na ação de oferta de alimentos, à qual a mulher se opôs via ação reconvencional.
O casamento, com grande pompa, foi feito em 7 de julho do ano passado, no Rio de Janeiro. Em 21 de abril deste ano, os dois admitiram que já estavam separados.
1 comentários: on "Pagando o pato"
Paga o pato quem vê estas aberrações tomarem o lugar de notícias relevantes e bem explicadas. E ninguém precisa der dó de ambas as partes, nenhum passa fome.
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