Um homem do Estado americano do Texas, que enviou um buquê de rosas para sua amante, processou a floricultura onde comprou o mimo, depois que uma das funcionárias do estabelecimento mandou - por engano - a encomenda e o respectivo cartão para endereço terrivelmente errado.
O fato envolveu o dono de uma loja de carros luxuosos, que encomendou em abril de 2007 um buquê de rosas vermelhas, um urso de pelúcia e um cartão romântico para a amante. A entrega foi feita na casa da esposa, de quem ele estava separado de fato, mas ainda - alegadamente - com possibilidades de reconciliação. A esposa leu a mensagem destinada à outra: "Só quero dizer que te quero e que você é tudo para mim".
Em seguida, a esposa ligou para o estabelecimento e pediu que lhe enviassem por fax uma cópia do recibo da compra, pelo qual obteve a identidade e o endereço da destinatária. Em seguida, a esposa retransmitiu a cópia ao escritório do marido e incluiu uma anotação: "seja homem; caso peguem você com a mão na massa não continue mentindo".
Na ação, o homem alegou que "a floricultura não respeitou a política de privacidade". O pedido feito em Juízo era para que o estabelecimento pagasse US$ 1 milhão pela "angústia mental" que a confusão lhe provocou e pelo aumento do valor que teria que pagar à sua mulher na separação. Posteriormente, as partes fizeram acordo extrajudicial. As cifras não foram reveladas.
1 comentários: on "Política de privacidade"
Ah, safado! Usou a tática de negar até o fim e foi pêgo no pulo, agora ela tem algo concreto para dar ao advogado.
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Oiêee!
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