Por uma internet mais livre

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Em 21 de dezembro, os Estados Unidos aprovaram uma série de regras que vão reger o tráfego de dados pela internet e que deram à Comissão Federal de Comunicação (FCC), a Anatel americana, a responsabilidade de garantir a neutralidade da rede.

Essa decisão foi o último ato de uma discussão que parece estar muito longe de acabar. Nos EUA, a neutralidade da internet é uma questão política – foi promessa de campanha do presidente Barack Obama –, e as novas regras enfrentam grande resistência entre aqueles que acreditam que o Estado não deve interferir na internet. Na Europa, o debate está em alta e nenhuma legislação parece estar por vir. O Chile foi o primeiro país a adotar uma lei que assegura a neutralidade como princípio da web, no início do ano passado.

A grande polêmica que essa discussão suscita está na definição do que é a tal neutralidade de rede. Em linhas gerais, é o princípio pelo qual todo tráfego de dados deve ser tratado da mesma forma, sem discriminação, priorização, bloqueio ou qualquer interferência. O fluxo de qualquer conteúdo deve ser livre.

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1 comentários: on "Por uma internet mais livre"

Nanael Soubaim disse...

Os críticos estão chovendo no molhado. Se eles não querem que o Estado interfira na internet, é justamente isto que as novas regras tentam assegurar. Por aqui seria necessário haver mais umas doze empresas de serviço e dois entroncamentos, para garantir esta liberdade.

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