O aperto das casas japonesas e a chegada do iPad, resultaram no surgimento de pelo menos 60 empresas que transformam livros de papel em livros eletrônicos, pois as editoras não reagem com a velocidade do mercado e demoram a fornecer conteúdo para os leitores digitais.
No formato engessado lembra até o Brasil, mas o mercado japonês de livros e revistas em papel é o maior do mundo, movimentando US$ 24 bilhões ao ano.
As vendas de livros eletrônicos no Japão mais que dobrarão nos próximos três anos. O valor deve chegar a US$ 1,9 bilhão.
1 comentários: on "iPad o invés de livros"
Pela voracidade na leitura se descobrem os motivos de serem tão desenvolvidos, apesar de não terem quase nenhuma matéria-prima. O problema aqui é que não dará mais para emprester "um livro", quem emprestar Odisséia vai ter que ficar sem ler O Príncipe até o colega devolver o iPad.
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