Vender Playboy para ir aos Estados Unidos

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Um brasileiro de meio século de idade que há 35 anos compra revistas masculinas quer leiloar as"joias raras" de toda a sua coleção de Playboys para conseguir viajar aos Estados Unidos e assim tentar conhecer o fundador da publicação masculina mais famosa do mundo.
Estenio Guerra afirma possuir todos os números da Playboy nacional desde agosto de 1975, quando a revista foi lançada por aqui, até a última edição, de julho deste ano.
Ele se intitula o maior colecionador da marca no mundo. Ao todo são 7 mil exemplares, muitos deles, claro, repetidos e expostos na sua banca personalizada, no bairro do Campo Belo, em São Paulo.
Para que o estoque não encalhe ou fique empoeirado, Guerrinha sempre arranja uma maneira de comercializar o produto. Chega até mesmo a alugar as edições mais cobiçadas da Playboy, todas em perfeito estado de conservação, plastificadas por ele mesmo.
Em julho de 1978, a norte americana Debra Jo Fondren estampou a edição nacional escondendo o corpo nu com longos cabelos loiros. Até agora, essa foi a revista mais cara que Guerrinha vendeu.
“Um colecionador pagou R$ 12 mil por ela”, diz.
Guerrinha quer negociar agora a venda das disputadíssimas capas brasileiras da Playboy para ir à mansão onde mora Hugh Hefner, de 85 anos. O criador da revista lançou a primeira edição na América em dezembro de 1953, com o calendário fotográfico de Marilyn Monroe.
Entre as raridades, estão as edições com Xuxa (1982), Betty Faria (1978), Lucélia Santos (1980), Vera Fisher (1982), Cláudia Raia (1984), Claudia Ohana (1985), Sílvia Bandeira (1983) ,Sônia Braga (1984 e 1986) e Terezinha Sodré (1986).
“Essas são, sem dúvida alguma, as mais caras em qualquer mercado de revistas masculinas. São as mais procuradas. Vendidas a preço de ouro”, diz Guerrinha.
Pela revista de Xuxa, por exemplo, ele quer chegar a ganhar quase que inacreditáveis R$ 60 mil com o leilão.
Apesar disso, a mesma revista está sendo vendida por até R$ 1 mil em saites da Internet.
Algumas revistas, como a da ex-jogadora Hortência, são mais baratas, mas mesmo assim são consideradas raridades. "Vale R$ 120, mas é difícil achá-la em sebos", explica.
O leilão será feito na Internet, na página pessoal do colecionador e por telefone, além de propostas que podem ser feitas na própria banca.

 

By: Espaço Vital


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