Notícia veiculado no jornal da Banda na semana passada e agora confirmada pelo site INFO Online.
A Gradiente atravessa problemas econômicos que a impedem de oferecer garantia de fábrica.
Desde fevereiro de 2007, a companhia tem dificuldades para repor eletrônicos vendidos aos consumidores que apresentam defeitos. A companhia chegou a comunicar lojas de varejo de que seus produtos não possuem a garantia de fábrica.
Em setembro, em nota ao mercado, a empresa explicou que passa por dificuldades econômicas e atravessa período de profunda reestruturação.
Além de não oferecer garantia de fábrica, a empresa não consegue oferecer componentes para as assistências técnicas, impedindo muitos consumidores de consertarem eletrônicos que deixem, por algum motivo, de funcionar corretamente.
Procurada pelo Plantão INFO, a assessoria da Gradiente disse que a empresa não se manifesta sobre o período especial que atravessa. Em nota, a empresa reafirma que “passa por um processo de reestruturação dos seus negócios e, conseqüentemente, enfrenta problemas relativos ao fornecimento de componentes para a sua rede de assistência técnica”.
“A questão vem sendo acompanhada pela companhia, que realiza todos os esforços com o objetivo de equacionar o quanto antes as pendências junto aos consumidores”, diz o texto. A empresa não comentou o fato de não oferecer garantia.
Segundo o Procon, uma vez que uma empresa coloca produtos no varejo ela é responsável por oferecer garantia ao consumidor, mesmo que avise antes que não há garantias. Caso o produto deixe de funcionar, a empresa deve consertá-lo, trocar por um novo ou devolver o dinheiro ao consumidor num prazo de até 30 dias, diz o órgão de defesa dos consumidores.
By: INFO Online
3 comentários: on "Gradiente sem garantia"
Mais uma vez, muito obrigado.
E faço questão de divulgar o seu blog, pois também gostei muito dele.
E sucesso para você também. Beijos.
Sem dúvida que o Procon se manifestou corretamente. Cada um com seus problemas. Os consumidores jamais poderão ter parte nos problemas da fábrica. A questão, acho, pode ser o fato da concorrência muito forte com produtos de qualidade e preços mais competitivos. Eu não compraria qualquer produtos com marcas como a citada, bem como CCE, Philco, Toshiba, Semp e outras.
Exato. O Procon tem toda razão,e fez lembrar de um ditado popular: ema, ema, cada um com seus problemas.
Beijos.
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Oiêee!
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