A Embratel estreou, nesta terça (16), um serviço de TV paga por satélite que vai disputar assinantes em todo o Brasil.
O serviço é baseado no uso da tecnologia DTH (Direct to Home) e envia imagens dos canais pagos via satélite para os assinantes, que devem instalar uma antena receptora de 60 centímetros de diâmetro.
Os sinais são transmitidos em formato digital, o que exige que o usuário conecte um conversor da Embratel ao seu televisor.
Tanto a antena quanto o conversor são cedidos pela Embratel em regime de comodato ao usuário. Inicialmente, a empresa vai comercializar dois pacotes, um com preço de R$ 59,90 e outro de R$ 89,90. Os pacotes incluem canais pagos populares no Brasil, como SporTV, Globonews e Telecine. O sistema permite ainda o acesso a 15 rádios digitais.
Inicialmente, a transmissão não inclui os canais da TV aberta, como Globo, Record ou SBT. Para ver a novela ou um jogo em canal aberto, o usuário deve usar sua antena convencional. Na prática, isto exclui o usuário que mora em cidades sem cobertura de TV aberta digital de obter o melhor sinal para sua TV. A Embratel afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que avalia incluir os canais abertos em sua transmissão por DTH num segundo momento.
Segundo a Embratel, as imagens são transmitidas no formato MPEG 4, sistema de compressão desenhado para otimizar a capacidade do Star One C2, satélite que a Telmex, principal acionista da Embratel, mantém para as transmissões de dados na América do Sul.
De acordo com o diretor responsável pela TV Via Embratel, Antônio João, a expectativa da empresa é atingir 20 milhões de domicílios. A estratégia da companhia é atender os usuários que vivem em regiões onde não há serviço de cabo, especialmente da NET, empresa que conta com participação acionária da Telmex.
Em resumo:
De olho na ascensão da classe C, a Embratel criou um serviço de TV paga com preço popular e acesso via satélite. A tecnologia garante que o sinal chegue em qualquer ponto do Brasil, principalmente naquelas cidades onde não faz sentido levar o cabo de TV. A inclusão da classe C no mercado de consumo, aliás, está criando maior pressão sobre os serviços de call center. O Procon-SP foi fiscalizar quem cumpre a nova lei e os resultados não foram lá essas coisas.
By: Info Online.
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