
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, considerou "sábia" a decisão. "Acho que os dois lados vão acabar sendo contemplados, porque, à medida que você permite o ponto extra gratuitamente, vai haver maior interesse pela utilização do sistema. Aumentando o número de usuários, os custos ficam menores. Então, uma coisa compensa a outra", destacou.
Com a cassação, volta a vigorar a resolução de abril deste ano da Anatel, que proibiu a cobrança de adicional. Na decisão, o juiz explica que, como a agência publicou nova resolução esclarecendo como e o que pode ser cobrado pelo ponto extra, não há mais motivos para que a liminar permaneça em vigor. A norma permite apenas a cobrança da instalação e de reparos na rede interna ou nos decodificadores. Essas cobranças, porém, precisam ser discriminadas na fatura e têm de ser feitas "por evento" e não podem superar o que é cobrado pelo ponto principal.
By: Veja.
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