Com o objetivo de retirar o nome de cadastros de inadimplentes, mais de 8 mil pessoas procuraram o Pacet (Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual do Trabalhador) neste ano.
Desde a implantação do posto em 2008, foram realizados 23.561 atendimentos, agendadas 11.885 conciliações e firmados 4.444 acordos.
O programa, que resulta de uma parceria entre a Semdet (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho), Governo do Estado de São Paulo, da ACSP (Associação Comercial de São Paulo e da EPM (Escola Paulista da Magistratura), tem como objetivo ajudar trabalhadores endividados com restrições cadastrais no SCPC (Sistema Central de Proteção ao Crédito).
Além disso, o programa visa combater a enxurrada de ações que tramitam no Judiciário e causam a lentidão dos processos, o que afeta diretamente a todos os trabalhadores. Dessa forma, o posto torna o processo de resolução de pendências financeiras mais rápido e facilita o acesso do trabalhador à Justiça, a novas formas de crédito e também ao emprego.
Novos postos
A partir do dia 23 de julho, as unidades de Itaquera e Interlagos dos CATs (Centros de Apoio ao Trabalhador) também passam a sediar o Pacet. Hoje, o posto já funciona nas unidades Luz, Lapa e Santana.
Nos novos postos, poderão ser feitos a consulta ao SCPC e o agendamento de conciliação. Somente no dia 23 de agosto, têm início as audiências de conciliação.
Como funciona?
O trabalhador endividado é atendido por um funcionário da ACSP, que dá todas as informações sobre o débito. Caso o inadimplente não consiga arcar com o valor da parcela, é marcada uma audiência de conciliação. A ideia é que, depois dessa reunião, o trabalhador possa ter seu nome retirado do cadastro de inadimplentes.
Pessoas atendidas em locais como os PATs (Postos de Atendimento ao Trabalhador) e os CATS, cujos nomes constam de cadastros de restrição ao crédito, estão sendo orientadas a procurar o Pacet, onde são realizadas audiências de conciliação com os credores.
By: MSN.
1 comentários: on "Faxinando o nome"
Só lembrando que não se faz isto pela internet. Vivo relatando tentativas de infecção e roubo de dados, de gente que manda malas-sem-alça-directas para todos os e-mails que conseguem coletar.
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