Na porta de um espaço terapêutico

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O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será  a mesma coisa que irá colher!!

By: email Nêne.


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1 comentários: on "Na porta de um espaço terapêutico"

Nanael Soubaim disse...

Isto, claro, se causas fisiológicas não forem detectadas.

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