Radionovela da Justiça


Assistindo ao Jô ontem, pois era o dia das Memninas do Jô, que invariavelmente, não perco, fiquei sabendo sobre a Rádio Novela da Justiça. Ela estreou no dia 27/04 e o primeiro capítulo da radionovela, intitulado, "Não Escuta, que Eu Grampo", conta a história de uma mulher que tenta descobrir se o marido a está traindo com a melhor amiga. O pano de fundo é a contratação de um detetive que se apresenta como Virgulino Teixeira, "conhecido no universo investigativo como araponga grampeado".

No programa, o Jô colocou um trechinho e garanto que é hilária. Adorei a idéia.

Vejam só: a radionovela é uma produção da rádio Justiça, emissora administrada pelo STF. A ideia, diz Madeleine Lacsko, coordenadora da rádio, é tratar temas jurídicos, direitos, deveres ou questões de cidadania de forma popular.

No primeiro capítulo, o detetive diz que vai instalar escutas para descobrir porque Aderbal chega tarde em casa. "Vou investigar seu marido. Colocar escuta na sua casa. Posso garantir que ninguém grampeia como eu." O desfecho se deu no dia 1º de maio mas, ainda não o ouvi.

De acordo com coordenadora, a decisão de tratar sobre "arapongagem" e "traição" não foi para alfinetar nenhuma instituição. Ministros do STF já levantaram suspeitas de que seriam vítimas de grampos. Jura? rsrsrs...

Depois de "Não Escuta, que Eu Grampo", em cinco capítulos, está no ar “Agora a casa cai” em seu 4º capítulo, terminando amanhã. Mas, calma! Vá até o site que vocês poderão ouvir tudinho, do começo ao fim.


Aqui: www. radiojustica.jus.br


Divirtam-se!


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